A responsabilidade das empresas com a saúde mental dentro e fora dos ambientes corporativos

A responsabilidade das empresas com a saúde mental dentro e fora dos ambientes corporativos

 

Por Patricia Rechtman*

 

A saúde mental é um dos principais desafios da contemporaneidade para governos e organizações do mundo todo e, no mês do Janeiro Branco, conscientizar a sociedade sobre as questões relacionadas a este tema é indispensável para construirmos uma humanidade mais saudável. Além da conscientização, é importante utilizar diferentes recursos e tecnologias já disponíveis no enfrentamento dessa realidade.

 

Sabemos que a pandemia da Covid-19 teve um impacto brutal na vida das pessoas, à medida em que estabeleceu a rotina de home office como forma de conter a propagação do vírus, o que foi de suma importância, mas que infelizmente resultou no distanciamento social, acionando gatilhos ou desencadeando síndromes emocionais que já há bastante tempo preocupam a ciência a medicina.

 

No entanto, antes mesmo da pandemia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já havia alertado que a depressão é a maior causa de absenteísmo nas empresas, resultado da pressão excessiva pela realização de mais tarefas em menos tempo e da dinâmica da solidão em grandes centros urbanos. Dentro e fora dos ambientes corporativos, a saúde mental dos colaboradores deve ter atenção especial de gestores de recursos humanos e executivos de empresas dos mais variados portes e setores econômicos.

 

Nesse sentido, o uso de tecnologias como a Inteligência Artificial (IA) é um dos importantes aliados como forma de prevenção e monitoramento da saúde mental dos colaboradores. A IA permite, por exemplo, criar interações virtuais para a identificação de perfil e estado emocional e, com isso, implementar soluções, jornadas de atenção plena (mindfulness). O resultado é a promoção do equilíbrio, assertividade, manuseio do estresse e, principalmente, qualidade de vida.

 

Por ocasião de um evento, o médico Dráuzio Varella abordou como a pandemia ajudou a agravar o quadro de depressão e como as corporações podem lidar para apoiar seus funcionários nesses momentos. Ao longo de sua palestra, Varella destacou também as mudanças provocadas nas relações de trabalho em função da evolução tecnológica, que apesar de simplificar tarefas e aumentar a eficiência têm feito as pessoas trabalharem mais, e não menos.

 

Ao analisarmos os inúmeros aspectos da saúde mental, é importante considerarmos também o movimento conhecido como The Great Resignation (a “Grande Renúncia”), observado desde o início da pandemia, que levou milhões de americanos a pedirem demissão voluntariamente e motivados, entre outros fatores, pela necessidade de uma atividade que proporcione maior realização pessoal.

 

Além disso, foram movidos pelo estresse e esgotamento ocasionados pelo trabalho remoto, em que as pessoas tiveram que conciliar as tarefas de trabalho com a rotina doméstica e cuidados com os filhos. Os efeitos dessa onda já mostraram seus resultados no Brasil, visto que apenas em março deste ano mais de 600 mil trabalhadores pediram demissão, o que representa um aumento de 37% se comparado com o mesmo mês de 2021, como indicam os dados do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged).

 

Avaliando o modelo padrão de trabalho anterior à pandemia – quando apenas startups e empresas de tecnologia já utilizavam a opção de home office para alguns dias da semana – é preciso considerar que a atenção e cuidados com a saúde mental passa, inevitavelmente, por ambientes de trabalho saudáveis e que valorizem os profissionais em suas mais variadas singularidades.

 

Um clima organizacional tóxico prejudica os colaboradores no desempenho de suas funções, na obtenção de resultados, nos relacionamentos e, principalmente, compromete o interesse em continuar trabalhando em uma determinada organização. Soma-se a esses fatores, a possibilidade de desenvolvimento de problemas emocionais e até físicos com consequências danosas no curto e longo prazos. A pesquisa “Saúde Emocional e Carreira”, realizada pela área de Educação in Company do Administradores Premium, streaming de educação para negócios, identificou que apenas 15,3% de pessoas consideram seus ambientes de trabalho como lugares ideais para a saúde mental, um percentual baixíssimo.

 

O mesmo estudo identificou ainda as situações mais relatadas pelos participantes: ansiedade (33,7%), depressão (15,3%) e estresse crônico (7%). E outro problema amplamente discutido nos últimos anos, a Síndrome de Burnout (ou Síndrome do Esgotamento Profissional), atinge 1 a cada 5 brasileiros, de acordo com pesquisa do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq – USP), conduzida pela empresa Gattaz Health & Results.

 

As cooperativas, operadoras e seguradoras de saúde têm papel relevante na oferta de serviços presenciais e remotos de monitoramento e acompanhamento da saúde dos funcionários de suas empresas clientes. Pode parecer paradoxal, mas até por meio de aplicativos é possível prevenir e tratar a saúde mental. É a tecnologia permitindo que as pessoas se sintam cuidadas, mesmo nos momentos de trabalho remoto.

 

A pandemia deixou marcas profundas nas relações de trabalho, potencializando os problemas relacionados à saúde mental de milhões de pessoas, e as empresas são parte da solução. É indispensável proporcionar ambientes saudáveis e colaborativos, em que os funcionários se sintam acolhidos, respeitados, motivados e liderados por gestores inspiradores. É preciso investir em cuidados com a saúde, a promoção do bem-estar e o diagnóstico prévio de problemas físicos e psíquicos, com ações e programas focados na saúde mental. E, claro, é preciso ter conexão entre propósitos pessoais e de trabalho. As pessoas querem, cada vez mais, se engajar com empresas cujas missões sejam relevantes para a sociedade e o planeta. Resultados, performance e bem-estar físico e emocional podem e devem conviver harmoniosamente.

 

*Patricia Rechtman é cofundadora da Finplace

A responsabilidade das empresas com a saúde mental dentro e fora dos ambientes corporativos2023-02-09T17:05:17-03:00

Aumento dos casos de erros em procedimentos estéticos preocupa dermatologistas

Aumento dos casos de erros em procedimentos estéticos preocupa dermatologistas

Especialista reforça que o cuidado na escolha do profissional responsável por executar um
procedimento definitivo, a exemplo da depilação a laser, é imprescindível.

A procura por ferramentas que prometem transformar o corpo e a aparência
dos pacientes em direção a um ideal de perfeição serve para movimentar o
próspero mercado da beleza. Nos últimos anos, aumentou consideravelmente a
procura por procedimentos não cirúrgicos em consultórios e clínicas de estética,
além da busca por profissionais responsáveis por realizá-los, o que inclui
dentistas e biomédicos.
Os carros-chefes são a aplicação da famosa toxina botulínica (conhecida por
meio de uma de suas principais marcas fabricantes, o Botox), o ácido
hialurônico (aplicado em procedimentos de preenchimento facial) e também os
tratamentos a laser para remoção de pelos. Segundo o relatório da Sociedade
Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), no Brasil, entre 2016 e 2020 a
procura por procedimentos não cirúrgicos registrou um aumento de 24,1%. O
mesmo estudo apresenta dados que revelam a expansão, em 19 estados do
Brasil, da busca por intervenções estéticas realizadas por profissionais sem o
devido preparo médico.
No caso da depilação a laser, os erros na realização do procedimento são
registrados pelos próprios pacientes poucas semanas após a consulta e
envolvem, principalmente, ocorrências de queimaduras graves na pele –
panorama que passa a preocupar dermatologistas experientes. Para o Dr.
Guilherme Szerman, que possui mais de 20 anos de atuação na área e atende
centenas de pacientes nos consultórios da Clínica de Pele Dr. Szerman, é de
suma importância que seja feita uma pesquisa aprofundada antes da escolha da

clínica ou profissional responsável por qualquer tipo de intervenção estética –
especialmente no caso de protocolos permanentes, como a depilação a laser.
“Para compreender o que pode dar errado na escolha dos componentes clínica e
profissional, é necessário que os pacientes entendam como funciona o
mecanismo do procedimento estético. No caso da depilação a laser, é necessário
compreender que todos temos melanina na pele e nos pelos. Como o objetivo do
laser é danificar o bulbo capilar através do calor, os pelos atuam como um pavio
de pólvora que leva a energia desde a camada superficial da pele até a raiz do
pelo, provocando a sua destruição. Ocorre que a melanina encontrada na pele
(principalmente na morena e bronzeada), também atrai a radiação emitida pelo
laser. Quanto mais melanina, mais calor fica retido na pele. Então é
fundamental a calibragem correta do laser pelo médico, para que a energia
emitida pelo aparelho se concentre principalmente nos pelos e não queime a
pele ao redor. Quando o procedimento é realizado por profissionais não
treinados para tal, naturalmente a consequência é uma queimadura na pele do
paciente.”, afirma.

Outro aspecto relevante na escolha da clínica que realizará o protocolo envolve
a seleção do tipo de aparelho que será utilizado. Há grandes diferenças nas
tecnologias aplicadas no mercado e isso se reflete no resultado final.
“O Laser de diodo Light Sheer é um grande diferencial neste sentido. Além de ser
mais específico pela  atração da melanina dos pelos, oferece proteção extra à
pele, com um sistema de resfriamento da ponteira de safira a menos 4 graus
Celsius. Também possui um controle mais preciso no tempo de emissão da
radiação, entregando lentamente a energia do laser na pele. Essa combinação
faz com que seja o equipamento mais indicado para peles morenas, negras e
bronzeadas. É nesse tipo de expertise que os pacientes precisam estar atentos.”,
contextualiza Dr. Guilherme.

O médico dermatologista faz questão de assegurar que a depilação a laser tem
benefícios muito claros e preventivos quando realizada por uma equipe, de fato,
especializada. Os principais atrativos são: a eliminação dos pelos de forma
definitiva, o tratamento da foliculite, de irritações percebidas após a depilação
regular, e ainda a melhora do escurecimento da pele.
“Não se trata apenas de executar um procedimento estético, entende? Estamos
falando de protocolos definitivos e preventivos, de autocuidado. Um erro pode
ser decisivo em relação à autoestima dos pacientes. Por isso, as orientações
médicas são componentes essenciais no processo e não podem ser ignoradas.”,
encerra Dr. Szerman.
Clínica de Pele Dr. Szerman
Tradicional na área de dermatologia avançada, a Clínica de Pele Dr. Szerman
contempla diversos tratamentos dermatológicos, sendo os mesmos aprovados
pela ANVISA e F.D.A. Além disso, é referência pela empresa Deka Itália,
especialista mundial em tratamentos a laser.
Responsável por cuidar da pele de milhares de pessoas há mais de 50 anos e
contando com, aproximadamente, 45.000 pacientes cadastrados, a Clínica de
Pele possui unidades no Centro do Rio de Janeiro e em Copacabana.
SERVIÇO – Clínica de Pele Dr. Szerman | Desde 1969

Aumento dos casos de erros em procedimentos estéticos preocupa dermatologistas2022-12-14T15:07:31-03:00

Conheça o Ultraformer 3

Ultraformer 3 é a tecnologia estético-dermatológica mais desejada no mercado.

A EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DE ULTRASSOM

O Ultraformer III é a última palavra para tratamento da flacidez, contorno corporal e ancoragem muscular no mundo.

Os transdutores microfocados são utilizados para procedimentos na face, promovendo um efeito lifting, melhorando a aparência de linhas e rugas. Os transdutores macrofocados são indicados para o corpo, reduzindo a flacidez e até 20% da gordura localizada no abdômen e na região interna das coxas.

Saiba mais sobre o Ultreformer 3 Acesse aqui

Conheça o Ultraformer 32022-09-26T11:36:47-03:00

SEIS EM CADA 10 BRASILEIROS DESEJAM ESTUDAR FORA DO PAÍS

SEIS EM CADA 10 BRASILEIROS DESEJAM ESTUDAR FORA DO PAÍS

De olho nestes estudantes, Salão do Estudante acontece em 6 capitais

Uma pesquisa feita pela BMI (Business Marketing International), empresa organizadora do Salão do Estudante — maior evento de Educação Internacional da América Latina, que acontece dias 12 e 13 de março, aqui em São Paulo — revelou que 6 em cada 10 brasileiros desejam estudar fora do país. Quem pretende arrumar as malas e colocar o pé na estrada terá a oportunidade de visitar o evento, que acontecerá no Centro de Eventos São Luis e tem entrada gratuita, registrando-se através do site. O Salão do Estudante ainda visita em março cidades como Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Belo Horizonte e Curitiba.

Mais de 100 instituições de ensino de 13 países (Alemanha, Austrália, Canadá, Espanha,  Estados Unidos, França, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Japão, Portugal, e Reino Unido) já confirmaram presença. Os visitantes encontrarão desde cursos de idiomas com duração de 4 semanas até opções  de  graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado e cursos técnicos em diferentes áreas. Um dos diferenciais do evento é que o estudante tem a chance de conversar pessoalmente com os representantes das instituições e tirar ali mesmo todas as dúvidas sobre o curso, peculiaridades da cultura do país escolhido como destino, além de questões burocráticas como acesso ao visto, documentação exigida para ingresso em cada universidade e, é claro, a chance de “pechinchar” o preço do curso.

Após 2 anos de pandemia o Salão retorna presencialmente e espera receber cerca de 12 mil visitantes nos dois dias de evento em São Paulo. Animado com a retomada do mercado, o organizador do Salão, Samir Zaveri, aponta para uma demanda reprimida: “Por conta da pandemia, muitos estudantes adiaram suas viagens e, agora, com a abertura de diferentes países e a volta das aulas presenciais, estima-se um crescimento de mais de 100%, em relação aos anos de 2020 e 2021, de brasileiros ocupando as carteiras das instituições internacionais. É esperado números parecidos com os de 2019, ano recorde de brasileiros estudando no exterior.”, revela o executivo.

De olho nos “brazucas”, instituições vêm em peso para o Salão. O pavilhão dos EUA é prova disso. Quem quer estudar na terra do Tio Sam vai encontrar mais de 20 universidades e faculdades americanas no evento. Portugal é outro exemplo. Cerca de 50 instituições de ensino superior portuguesas ocuparão os corredores do Salão. “Os melhores e mais renomados politécnicos, universidades públicas e privadas de Portugal estarão em nosso evento. Devido aos laços estabelecidos entre os dois países, o estudante brasileiro encontra mais facilidade na hora de ingressar em determinadas instituições”, explica Samir. “Além da maioria das instituições aceitarem as notas do ENEM como processo seletivo para o ingresso no sistema de ensino superior no país, os valores dos cursos normalmente são mais baratos quando comparados aos do Brasil”.

O evento conta ainda com algumas das melhores universidades de países como Reino Unido, França, Canadá e Austrália, como a University of Bristol, University of Manchester, University of Lille e University of Southern Queensland.

Para quem está com medo do câmbio, a organização traz boas notícias e avisa que muitas instituições e agências de intercâmbio, que também participarão do evento, oferecerão parcelamento de até 10 vezes, além de diferentes opções de financiamento.

Outro detalhe importante nesta edição é a presença de organizações governamentais, como o Education USA, Study in Japan, o Campus France e o Government of Victoria (da Austrália). Palestras e seminários sobre diferentes cursos e países, orientações para quem deseja  trabalhar e estudar e muitas outras dicas acontecerão durante todo o evento e gratuitamente.

O Salão do Estudante está seguindo todos os protocolos de segurança estabelecidos pelo Ministério da Saúde. A área do evento será redimensionada e os corredores estão maiores para evitar aglomeração.


O evento terá um controle de entrada e será exigido o uso de máscara e carteira de vacinação. 

SERVIÇO:

Salão do Estudante 2022

São Paulo – 12 e 13 de março

Local: Centro de Eventos São Luis

Endereço: Rua Luís Coelho, 323 – Consolação

Horário: 14h às 18h30

 

Rio de Janeiro – Copacabana – 15 de março

Local: Hotel Fairmont Rio de Janeiro

Endereço:  Av. Atlântica, 4240 – Copacabana

Horário: 15h às 19h

 

Rio de Janeiro – Barra – 16 de março

Local: Windsor Barra

Endereço:  Av. Lúcio Costa, 2630 – Barra da Tijuca

Horário: 15h às 19h

 

Brasília – 18 de março

Local: Centro de Convenções Brasil 21

Endereço:  SHS Q06, L01, Cj. A, Setor Hoteleiro Sul

Horário: 15h às 19h

 

Salvador – 20 de março

Local: Fiesta Convention Center

Endereço:  Av. Antônio Carlos Magalhães, 741 – Itaigara

Horário: 14h às 18h

 

Belo Horizonte – 21 de março

Local: Mercure Lourdes

Endereço:  Av. do Contorno, 7315 – Lourdes

Horário: 15h às 19h

 

Curitiba– 23 de março

Local: Radisson Hotel Curitiba

Endereço: Av. Sete de Setembro, 5190 – Batel

Horário: 15h às 19h

 

Mais informaçõeswww.salaodoestudante.com.br

SALÃO DO ESTUDANTE

O Salão do Estudante é a maior feira de intercâmbio da América Latina. Entre mais de 100 expositores, o evento reúne variedades de cursos no exterior, para quem procura a melhor faculdade internacional ou simplesmente quer fazer um curso de inglês no exterior. Há oportunidades fora do país para todos os gostos e idades.

Site: www.salaodoestudante.com.br

SEIS EM CADA 10 BRASILEIROS DESEJAM ESTUDAR FORA DO PAÍS2022-03-08T10:56:21-03:00

Oncologista na Barra da Tijuca

No Brasil, a Oncologia é também chamada Cancerologia.

O tratamento oncológico é sempre muito individualizado, sendo importante observar as necessidades e possibilidades terapêuticas de cada paciente. Pode ter intenção curativa ou paliativa (alívio dos sintomas objetivando uma melhora da sobrevida e da qualidade de vida).

O cirurgião oncológico é o médico cirurgião especializado no tratamento de neoplasias de maneira cirúrgica.

O radioterapeuta é o médico especializado no tratamento de neoplasias utilizando radiações ionizantes.

O oncologista clínico é o médico clínico especializado no tratamento das neoplasias através da prescrição de quimioterapia, hormonioterapia, terapias alvo-molecular, anticorpos e imunoterapia.

O tratamento oncológico é sempre muito individualizado, sendo importante observar as necessidades e possibilidades terapêuticas de cada paciente.

Pode ter intenção curativa ou paliativa (alívio dos sintomas objetivando uma melhora da sobrevida e da qualidade de vida).

O cirurgião oncológico é o médico cirurgião especializado no tratamento de neoplasias de maneira cirúrgica.

O radioterapeuta é o médico especializado no tratamento de neoplasias utilizando radiações ionizantes.

O Oncologista clínico é o médico clínico especializado no tratamento das neoplasias através da prescrição de quimioterapia, hormonioterapia, terapias alvo-molecular, anticorpos e imunoterapia.

Objetivos do Tratamento Oncológico:

Os objetivos do tratamento oncológico basicamente consistem em:

O primeiro objetivo do tratamento oncológico é curar os pacientes para devolver-lhes um lugar na sociedade.

Oncologista na Barra da Tijuca2021-12-15T10:20:39-03:00

Câncer, uma Doença Crônica Não-transmissível (DCNT) com números alarmantes no Brasil, sofre impacto da pandemia

Câncer, uma Doença Crônica Não-transmissível (DCNT) com números alarmantes no Brasil, sofre impacto da pandemia

Pandemia dificulta acesso ao diagnóstico e do tratamento do câncer no Brasil

Por suas características não infecciosas, condicionantes sociais, econômicos e ambientais, entre outros fatores, o câncer é considerado uma Doença Crônica Não-Transmissível (DCNT). Com a pandemia da Covid-19, a dificuldade em acessar o sistema de saúde levou a uma redução nas taxas de diagnóstico e tratamento das DCNTs, preocupando especialistas em câncer no Brasil.

Fundador e coordenador do Fórum Intersetorial para Combate às DCNTs no Brasil, Mark Barone explica que fatores de risco, como alimentação inadequada, tabagismo, uso abusivo de álcool, sedentarismo e poluição do ar, são fatores de risco em comum para o desenvolvimento e agravamento de diversas DCNTs, incluindo o câncer.

Marilia Albiero, da organização não-governamental ACT, detalha que mais de 33% das mortes por câncer são em decorrência de fatores de risco. “Temos, por exemplo, que o câncer de pulmão, primeiro no número de mortes, é decorrente ao tabagismo e o câncer colorretal, segundo no número de mortes, tem relação direta com o tabagismo, a obesidade, a inatividade física, o abuso de álcool e a falta de cuidado com a alimentação”.

“Além disso, algumas das pessoas com outras DCNTs como diabetes e obesidade têm risco maior a desenvolver alguns tipos de câncer”, diz Barone, que ainda complementa que quase 76% das mortes no Brasil são causadas por DCNTs e o câncer representa quase 19% desse total, atrás apenas das doenças cardiovasculares (cerca de 28%).

Pandemia – A Covid-19 impactou severamente os serviços de rastreio, diagnóstico e tratamento do câncer. Segundo dados da aliança Todos Juntos Contra o Câncer, um em cada quatro pacientes em tratamento contra o câncer ainda sofre os impactos da crise sanitária no Brasil. Somente o câncer de mama teve uma queda de quase 49% no número de atendimentos entre 2019 e 2021, segundo dados do INCA.

Entre os pontos apresentados por Nayara Landim da Todos Juntos Contra o Câncer, para mitigar o impacto da pandemia na área oncológica, estão: aumentar a capacidade de diagnóstico e tratamento, por exemplo, com estratégias de mutirões; incorporar novas tecnologias no Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que há defasagem importante nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDTs); e aumentar o acesso ao atendimento à distância que permitam, entre outras possibilidades, realizar consultas.

Custos – Somente em 2020, ano em que a pandemia começou, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimou que aconteceriam 552 mil novos casos de câncer no Brasil. Ainda, Barone conta que o câncer apresenta uma tendência de aumento no número de mortes prematuras, podendo ultrapassar as mortes prematuras por doenças cardiovasculares nos próximos anos. Assim, são necessárias atualizações imediatas em estratégias, políticas e programas de saúde para diagnóstico e tratamento do câncer no país.

Apenas em 2015, o INCA informa que foram investidos R$ 3,3 bilhões com o tratamento oncológico no SUS e a tendência é a necessidade de crescimento nesse custo, em especial se não for investido em políticas preventivas.

Marilia Albiero compartilha dados da ACT que revelam que, anualmente, quase R$ 93 bilhões são os custos dos danos produzidos pelo cigarro na saúde e na economia. Desse total, mais de R$ 58 bilhões referem-se aos custos diretos do SUS, o restante à perda de produtividade no trabalho.

“A tendência é que aconteça um gasto maior com o tratamento do câncer já em estágios mais avançados em 2022, em razão do represamento dos pacientes não diagnosticados precocemente durante esse período da pandemia. Nesse sentido, devemos ampliar e acelerar ações de prevenção, diagnóstico e tratamento para controle e combate ao câncer no Brasil.”, conclui Barone.
Câncer, uma Doença Crônica Não-transmissível (DCNT) com números alarmantes no Brasil, sofre impacto da pandemia2021-12-01T10:26:17-03:00

Curso de Nutrição do IBMR promove encontro sobre saúde, alimentação e ações sustentáveis

Curso de Nutrição do IBMR promove I Encontro sobre saúde, alimentação e ações sustentáveis

O I Encontro sobre saúde, alimentação e ações sustentáveis organizado pelos alunos do Projeto de Extensão: “Aproveitamento Integral de Alimentos: uma ação sustentável”, com orientação das professoras Omara Oliveira e Janaína Santos, do Centro Universitário IBMR, está com as inscrições abertas e irá acontecer entre os dias 24 e 25 de novembro. Neste encontro serão abordados assuntos como a importância do aproveitamento integral dos alimentos nas perspectivas social, da segurança alimentar e da sustentabilidade!

Inscrições: https://bit.ly/3noJxHu

Confira a programação completa!

24/11/2021
09:00h – Mesa 01 | Políticas de segurança alimentar: a fome e o desperdício
Apresentação dos alunos do projeto de extensão “Aproveitamento Integral de Alimentos: uma ação sustentável”.
Participação do MSc. Daniel Balaban

15:00h – Mesa 02 | Alimentação em perspectiva: saúde e práticas integrativas
Participação da Nutricionista Mariana Zogaib e MSc. Bióloga Amanda Navegantes

No segundo encontro, os participantes da mesa comentam sobre práticas de saúde integrativa, além da utilização de PANCs (Plantas alimentícias não convencionais) para evitar desperdícios, abordando suas propriedades nutritivas e medicinais.

19:00h – Mesa 03 | Alimentação e sustentabilidade: combatendo o desperdício
Participação do Projeto Favela Orgânica representado por Regina Tchelly e da MSc. Nutricionista Anna Carolina Maia

A mesa contará com uma conversa sobre estratégias e o dia a dia no combate de desperdícios na produção de alimentos.

Dia 25/11/2021
09:00h – Mesa 04 | Segurança alimentar na pandemia, desafios e perspectivas
Participação da Dra. Nutricionista Daniela Frozi e Nutricionista Juliana Nabarrete
Na quarta mesa de nosso encontro nossas convidadas falarão sobre a segurança e insegurança alimentar na pandemia, englobando seus desafios e perspectivas.

14:00h – Mesa 05 | Práticas em segurança alimentar
Participação da Dra. Nutricionista Juliana dos Santos Vilar e do Movimento dos Pequenos Agricultores -MPA/RJ
Nesta mesa, haverá uma roda de conversa sobre a importância da Técnica Dietética na redução do desperdício de alimentos, e complementando esta fala, temáticas sobre a agricultura familiar, sustentabilidade e soberania alimentar.

15:30h – Oficina Prática e Encerramento do evento
Oficina prática de aproveitamento integral dos alimentos ministrada pelos integrantes do projeto de extensão Aproveitamento Integral dos Alimentos: uma ação sustentável.

Curso de Nutrição do IBMR promove encontro sobre saúde, alimentação e ações sustentáveis2021-11-24T16:14:08-03:00

Inovação Emocional – Heloísa Capelas

Em algum momento você já se sentiu um lixo, completamente incapaz e/ou insuficiente? Será
que já percebeu como as emoções negativas tendem a despertar os seus piores
comportamentos – os mais reativos, impulsivos e destrutivos? Ou já se perguntou se é possível
que algumas das suas verdades absolutas talvez sejam infantis e ultrapassadas?
Chegamos a um tempo em que algumas mudanças não podem mais ser adiadas. A reciclagem
e a sustentabilidade aparecem como resposta necessária para reverter o impacto ambiental,
mas esses termos também se aplicam à competência emocional: se não revisarmos o nosso
lixo emocional e não reciclarmos nossos comportamentos negativos, compulsivos e
automáticos, estaremos fadados a impactar cada dia mais negativamente a nossa saúde, as
nossas relações e o nosso meio.

Essa é a discussão trazida à luz por Heloísa Capelas em seu mais novo livro “Inovação
Emocional – Estratégias para que seu impacto no mundo construa resultados saudáveis, fortes
e perenes” (Editora Gente). Heloísa, que é autora best-seller de “O Mapa da Felicidade” e
“Perdão, a Revolução que Falta”, lança seu terceiro livro em pré-venda online entre os dias 19
de outubro e 16 de novembro.

Quem adquirir a obra neste período, também ganha um curso
online com 4 módulos e 12 aulas. Já no dia 16 de novembro, às 18h, a autora fará o
lançamento presencial na Livraria Martins Fontes da Avenida Paulista, em São Paulo.
Em “Inovação Emocional”, a autora constrói um paralelo entre a reciclagem de lixo e a
reciclagem comportamental, aborda conceitos como autoliderança e autonomia emocional, e
lança um olhar inovador sobre o que se entende por inovação.

“Estamos frente a frente com uma oportunidade única. Não, não me refiro a mudanças apenas. É maior e mais valioso que isso. Estou falando de inovação. Nós precisamos inovar nas nossas vidas, nos nossos
comportamentos, na maneira como nos relacionamos com nós mesmos, com os outros e com
o meio ambiente. Mas só alcançaremos esse resultado se, em primeiro lugar, mudarmos a
maneira como nos relacionamos com a sujeira emocional escondida debaixo do tapete”.
Abaixo release com mais informações:
“Inovação Emocional”: estratégias para que seu impacto no mundo construa resultados saudáveis, fortes e perenes.

Em seu terceiro livro, Heloísa Capelas lança um olhar inovador sobre o conceito de inovação e
explica como autoconhecimento, autoliderança e autonomia emocional nos permitirão construir um modo de vida muito mais positivo e sustentável.

Para a autora, estamos diante de uma grande oportunidade de encarar a sujeira que há tanto
tempo escondemos debaixo do tapete. “Durante a pandemia, muitas pessoas que conheço
tiveram de encarar duras realidades que, por anos, fingiram não ver. Forçadas a ficar em casa
e com muito mais tempo disponível do que o normal, puderam ou tiveram de olhar para suas
próprias vidas e escolhas, e ficaram estarrecidas com o que perceberam. Elas se viram
frustradas com o trabalho, infelizes no casamento, desgostosas com as amizades ou a família,
deslocadas em suas próprias casas.

Essas dores são reais, legítimas e, se não forem cuidadas,
continuarão a gerar lixo emocional”, afirma.

Para a autora, o lixo emocional surge em decorrência dos comportamentos negativos, compulsivos e automáticos que adotamos inconscientemente nas nossas vidas e relações.

“Por exemplo, se alguém lhe fala uma bobagem, você fica magoado e com raiva. Aí esbraveja que a
culpa é toda do outro e se deixa tomar pelo ressentimento – fica horas, dias, meses e até anos
remoendo a dor que lhe causaram. Sabe o nome disso? Lixo emocional! Você não processou a
emoção negativa, não a transformou e, assim, deixou que se transformasse em entulho,
fomentando doenças, exatamente como acontece com o lixo material.”

Desta forma, Heloísa defende que a reciclagem e a sustentabilidade, respostas urgentes e necessárias para revertermos o impacto ambiental, são conceitos que também se aplicam à competência emocional: se não revisarmos o nosso lixo emocional e não reciclarmos nossos comportamentos negativos, compulsivos e automáticos, estaremos fadados a impactar cada dia mais negativamente a nossa saúde, as nossas relações e o nosso meio.

Com base em sua experiência de quase 30 anos à frente de treinamentos de reeducação
emocional, a autora explica, ainda, como e por que temos perpetuado as crenças negativas de
nossos antepassados sem perceber, como temos nos vitimizado diante das situações negativas
e culpado aos outros – e tudo isso simplesmente porque estamos inconscientes de nossas
responsabilidades frente aos acontecimentos.

“Com este livro, eu quero que cada leitor possa perceber que sua existência importa e que seus gestos têm importância. Quando nós compreendemos nossa força e nosso impacto, quando nos autolideramos em direção às metas que desejamos alcançar e quando investimos em autoconhecimento e autonomia emocional,
encontramos as ferramentas necessárias para inovar de forma sustentável nas nossas vidas,
nas nossas relações e no impacto que causamos no mundo”.

Ficha técnica

Livro: “Inovação Emocional” (editora Gente)
Autora: Heloísa Capelas

Palavras-chaves: Lixo emocional; reciclagem comportamental; autoliderança e autorresponsabilidade; autonomia emocional
ISBN: 978-65-5544-160-4
Edição: 1ª edição, 2021

Lançamento online: 19 de outubro, às 19h, no canal www.youtube.com/centrohoffman.

Lançamento presencial: 16 de novembro, às 18h, na Livraria Martins Fontes da Av. Paulista (SP).

 

Sobre a autora

Heloísa Capelas É CEO do Centro Hoffman e, há quase três décadas, está à frente do Processo Hoffman no Brasil – treinamento de autoconhecimento aplicado em 15 países e que já teve seus resultados cientificamente atestados. Por sua sala de aula já passaram mais de 12 mil alunos, entre os quais algumas das principais lideranças e gestores do mercado nacional. Criadora do “Universo do Autoconhecimento”, primeira plataforma de treinamentos e conteúdo online sobre o tema, e autora dos best-sellers “O Mapa da Felicidade” e “Perdão, a Revolução que Falta”, Heloísa é reconhecida como uma das principais especialistas do país em autoconhecimento, inteligência emocional e inovação pessoal. Heloísa Capelas é Coordenadora da Câmara Feminina do Instituto Êxito de Empreendedorismo.

 

Inovação Emocional – Heloísa Capelas2021-11-12T09:53:38-03:00

IBMR realiza III Simpósio de Fisioterapia com três dias de programação

IBMR realiza III Simpósio de Fisioterapia com três dias de programação

Online e gratuito, evento oferece imersão na área com a discussão de vários temas

O Centro Universitário IBMR realiza, a partir desta sexta até domingo, o III Simpósio de Fisioterapia da instituição. A programação dispõe de 19 palestras online e gratuitas, com inscrições separadas, de acordo com o interesse dos espectadores – que podem garantir suas vagas até o horário da palestra que desejarem assistir.

Entre os temas que serão abordados, estão: neurorreabilitação guiada por mecanismos de plasticidade, Atendimento à paciente com câncer de mama, Fisioterapia Aquática, diagnóstico precoce dos efeitos do Tabagismo, fisioterapia vestibular, efeitos da fisioterapia na disfunção sexual feminina, complicações pós-operatórias de cirurgias estéticas, fisioterapeutas peritos, fisioterapia em idosos, abordagem na emergência da covid-19, ferramenta Infant Motor Profile e critérios para alta e retorno ao esporte após reconstrução do LCA,

O evento terá a presença de nomes importantes do setor, como Dra. Ana Heloisa de Medeiros,  Dr. Almir José Sarri, Dra. Caroline de Oliveira Ribeiro, Dra. Julianna Guendler, Dr. Gabriel Gomes Maia e Dr. Gabriel Gomes Maia.

Nesta edição, o Simpósio organizado pela Liga Acadêmica de Fisioterapia IBMR, está com uma ação de apoio à Casa Dona Meca, projeto social desenvolvido para acolher crianças e jovens com deficiência abandonados pelas famílias ou retirados do convívio familiar. Os inscritos podem contribuir com a instituição, com quaisquer valores, através da “Vakinha Online” disponibilizada no site https://bit.ly/3vO5QJx.

Inscrições e programação completa no link https://bit.ly/3BjXf2e.

IBMR realiza III Simpósio de Fisioterapia com três dias de programação2021-11-04T16:45:03-03:00
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